A inalação húmida
consiste em derramar algumas gotas de óleo essencial em uma tigela de água quente (mas não fervendo) e respirar o vapor que emerge dela.
Um processo terapêutico muito antigo, a inalação atua diretamente no trato respiratório e na esfera otorrinolaringológica em eficiência formidável. Um simples gesto para combater os males dolorosos do inverno, renites e sinusites. Resta selecionar bem o óleo essencial e seguir alguns conselhos práticos.
O calor permite liberar os princípios voláteis que penetram no trato respiratório superior e na esfera otorrinolaringológica. A ação é, portanto, mais forte do que na difusão ultrassónica, mas mais suave do que com o aerosol, por exemplo.
Neste caso, o aquecimento do óleo essencial não interfere nas suas propriedades, pois apenas reverte-se o processo pelo qual ele é extraído (a destilação é realizada passando vapor de água nas plantas) e eles só estão em contato com o vapor por um curto período de tempo.
Despeje em média 5 gotas de óleo essencial em água não fervente. Como os óleos essenciais não são solúveis em água, eles flutuam na superfície. O volume de água, portanto, não importa, no entanto, evite colocar muito óleo essencial.
Use o inalador (como o da foto, por ser mais prático), mas se não o tiver, coloque a cabeça sobre uma tigela com água quente, cobrindo-se com uma toalha (neste caso, tenha cuidado em proteger os olhos).
Para obter um resultado realmente interessante em casos de constipações, é aconselhável misturar os óleos essenciais de acordo com suas especificidades: um por suas propriedades expectorantes, outro para facilitar a libertação do muco, fluidificando-o, e o outro por suas propriedades anti-infecciosas.
Como sugestões, recomenda-se utilizar na sua água quente:
2 gotas de Ravintsara, eucalipto radiata ou Eucalyptus globulus,
2 gotas de Tea Tree ou Palmarosa
1 gotas de hortelã-pimenta
ou ainda:
Árvora do Chá
Orégão
Limão
Hortelã-Pimenta
(1 ou 2 gotas de cada, a depender da quantidade da água)
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