Tea Tree: must have!
Sabe aquelas viroses que não dão sossego aos nossos pequenos nas estações mais frias? As constipações, tosses e otites? E a praga dos piolhos? Umas gotinhas no xampu e atrás das orelhas (diluído, sempre!). E as assaduras da fralda? Combinado com lavanda ou camomila romana. E também aquela borbulha chata que teima em aparecer no rosto. Caspas? Também! Junta com umas gotas de hortelã pimenta no xampu. Fungos nas unhas, pé-de-atleta. Maus odores causados pelo mofo. Cuidados orais: dor de dente, mau hálito, aftas, gengivite, manchas nos dentes causadas pelo tabaco. Uma gota na pasta dental ou fazer um elixir oral caseiro. Não ingerir! Até candidíase: no banho, diluído em óleo vegetal, use na zona genital durante o banho.
E ainda há muito o que dizer deste óleo essencial, originado da Austrália. (e vou dizer em breve). A lista é extensa. Serve para muita coisa!
O tea tree (melaleuca alternifólia) é daqueles óleos essenciais do “kit básico da aromaterapia”. Tem de ter em casa e fora dela, sempre á mão! É um óleo muito gentil e pode ser utilizado em bebés desde os 3 meses.
Dica: a diluição em óleo vegetal de coco potencializa seus efeitos porque também é excelente contra bactérias, fungos e vírus.
Curiosidades sobre o tea tree:
Em 1920, Arthur Penfold, químico do governo de Sidney, na Austrália publicou uma série de estudos que determinaram que o potencial antibiótico do óleo de tea tree era cerca de 11 a 13 vezes mais poderoso que o ácido carbólico (fenol), sem os seus efeitos colaterais. Durante a Segunda Grande Guerra, todos os envolvidos na produção e fornecimento deste óleo foram dispensados do serviço militar com o objetivo de suprir a demanda dos soldados britânicos e australianos nas frentes de batalha. Fazia parte da maleta de primeiros socorros dos soldados e ficou conhecido como “kit medicinal engarrafado”!
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